Valeu ir de navio para o Alaska sim, mesmo com a minha grande implicância com o meio de transporte, valeu sim. Mas, se eu tivesse a sorte e a chance de ir de navio para o Alaska novamente eu faria o seguinte…
- Escolheria o início do verão, idealmente maio ou junho, quando está sol e ainda tem neve nas montanhas. Em 1 semana eu não vi a cara do sol, a não ser por algumas horas em Juneau. Além do frio, tinha sempre neblina e céu cinza com o mar sempre escuro ( a não ser em Tracy Arms, com a água verde das geleiras).
- Como não gosto de navio, escolheria um cruzeiro que saia o mais do norte possível (provavelmente Vancouver), e também pegaria uma rota mais para o norte. Na falta de navios que façam isso, seguiria essas dicas do VnV e iria de avião até Anchorage e daí de trem ao Denali National Park, ainda passando por Fairbanks.
- Traria menos roupas de frio e mais roupas contra o vento, que é o que mata aqui.
- Leria novamente o livro “11 anos no Alaska” da carioca Luciana Whitaker. É a história incrível de uma fotógrafa e jornalista, carioca de Ipanema, que se apaixonou por um esquimó que morava no Ártico, numa cidade chamada Barrow. E o mais incrível é que ela amava viver lá. Lindo livro, super recomendado. E eu então daria um jeito de ir até Barrow, para ver de perto tudo o que a Luciana contou no livro dela.
Viajar é uma das melhores coisas da vida. Tenho viajado muito, inclusive para os Estados Unidos, porém ainda não estive no Alasca, mas em breve creio que estarei lá. Estou programando.
Oliver